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Maria do Amparo Rayane Sousa Queiroz
Após uma emocionante mobilização da comunidade, a mãe Raiane comemora avanços importantes na batalha pela saúde de seu filho José Pedro, de 9 anos, diagnosticado com Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI) crônica, uma doença autoimune que destrói as plaquetas do sangue. Graças às doações, a família conseguiu arrecadar R$ 4.040 e uma caixa do medicamento essencial para o tratamento de José. Apesar disso, o desafio permanece, já que a medicação custa cerca de R$ 8.000 por caixa e é necessária de forma contínua.
Conquistas e momentos de alegria
José Pedro viveu dias especiais recentemente. Um de seus grandes sonhos era conhecer a Delegacia de Polícia Civil de Augustinópolis, onde foi recebido com carinho pelos policiais. A mãe compartilhou que o filho sonha em ser policial no futuro. “Foi uma experiência inesquecível para ele, algo que o motivou ainda mais a continuar lutando, Estamos profundamente gratos por cada contribuição”, relatou Raiane.
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Outro momento de alegria aconteceu durante a festa de aniversário dele e do irmão mais novo, João Emanuel. Em uma surpresa organizada pela família, Policiais Militares fizeram uma visita especial, trazendo sorrisos e esperança para os meninos.
O desafio continua: pedido de ajuda e solidariedade
Apesar do apoio já recebido, a família ainda enfrenta dificuldades para adquirir a próxima caixa do medicamento essencial para José Pedro.
Ela reforça o pedido de ajuda, seja por meio de doações ou compartilhando a história para que chegue a mais pessoas. “Cada doação, cada mensagem de apoio, faz toda a diferença. Meu maior desejo é ver meu filho saudável, sem dor, e para isso preciso da ajuda de todos”, disse.
Como contribuir
As doações podem ser feitas diretamente à família, e Raiane faz um apelo para que a história de José Pedro seja compartilhada amplamente. “Divulguem, compartilhem! É a solidariedade que tem nos sustentado nesse momento tão difícil. Não podemos parar agora.”
A família também agradece as mensagens de encorajamento, que têm sido um alívio emocional em meio à luta. “Saber que não estamos sozinhos é algo que nos fortalece a cada dia”, conclui Raiane.
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Maria do Amparo Rayane Sousa Queiroz
